segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

:: WikiLeaks Won't Go Anywhere, Folks!



:: Este ano na política internacional pertenceu a Julian Assange.
Ativista digital, hacker, terror dos países e corporações com segredos a proteger. Completamente Louco, se me perguntar.

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Depois do vídeo Collateral Murder, que mostra o massacre de inocentes por um helicóptero Apache americano, da liberação de arquivos secretos sobre a Guerra do Afeganistão, depois o despejo de todas as atividades americanas na Guerra do Iraque, o seu site WikiLeaks desferiu semana passada mais um golpe contra os EUA, com o mais do que comentado CableGate - os milhares de telegramas trocados entre as embaixadas dos EUA revelando que alguns diplomatas não deveriam se envolver em espionagem e não passam de velhotas fofoqueiras. Deixem isso para os profissionais.

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Até o momento, todas as vezes que os países envolvidos e instituições vazadas (até mesmo cultos religiosos como a Cientologia, etc) tentaram bater em Assange, ele revidou mais forte. A questão é até quando ele poderá aguentar nesse ritmo sem ser assassinado ou ter sua vida destruída. E quem acompanha a trajetória do seu site com atenção há muito tempo se pergunta o que ele vai fazer a seguir.

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E se você acha que já ouviu coisas demais sobre o CableGate e não entende porque a pressão internacional para derrubar o site mesmo que várias cópias dos teçegramas já tenham sido feitas, a novela ainda está longe de acabar. Dos 250 mil documentos liberados até agora somente 600 vieram a público.

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