segunda-feira, 29 de novembro de 2010

:: Corra Que a ABIN Vem Aí!



:: A última liberação, ontem. pelo WikiLeaks de documentos de comunicação das embaixadas americanas que provam que a CIA estimula seus diplomatas a espionarem os líderes e comunidades dos países que estão baseados não é uma pedra no sapato e embaraço apenas para os EUA. Novas traduções provam que o Brasil também está envolvido indiretamente na Guerra Mundial ao Terror, mas daquele jeitinho que todo mundo já conhece.

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Para não denegrir a imagem da comunidade árabe residente e bem estabelecida em território nacional, especialmente em São Paulo, a Agência Brasileira de Inteligência, a Polícia Federal e outros órgãos persegue e mantém vigilância em elementos infiltrados desde 2005 com o intuito de recrutar e treinar jovens para o Hesb'Allah.

Entretanto, segundo os relatórios do WikiLeaks, o Brasil nega qualquer envolvimento nas questões alegando que as prisões e operações contra-terroristas tem relação com fraude e tráfico de drogas. Em outras palavras, o país quer que os EUA não se metam no que não foram chamados.

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Mesmo assim, enviados e espiões americanos estão por aqui para vigiar especialmente sunitas e jovens libaneses que estariam supostamente mais suscetíveis à ideologia extremista e se aproveitando do apoio da comunidade árabe na triplice fronteira (aquela terra de Marlboro) para se organizar em missões de treinamento e ensaio para atividades no estrangeiro.

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Por que o Brasil não quer ligação oficial com países aliados no combate ao terror? Bom, da última vez que uma célula terrorista pintou por aqui, nos anos 70, as forças de segurança do exército mataram tudo que falava árabe e não eram vendedor de quibe. Vamos dizer que se houver qualquer atentado em terra brasilis, não vai sobrar Habib's sobre Habib's dessa vez.

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