quinta-feira, 28 de outubro de 2010

:: Meu Nome Não é Osama



:: Mesmo que usuários não gostem, é até meio óbvio o que dizem - quem usa drogas financia a violência. E quando se trata de cocaína, também ajuda a financiar o terrorismo. Custear uma guerra santa não é barato. Na falta de recursos para comprar suas AKMs e pastilhas de Semtex, os extremistas apelam para o tráfico de drogas.

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E, assim, a rota de cocaína que sai da Colômbia - que produz aproximadamente 60% da emanda mundial - passa pelo Brasil para chegar até a África, principalmente um país muito pouco conhecido por aqui mas bastante popular na Europa: a Argélia.

A nação é constantemente ameaçada pela organização chamada Al-Qaeda Organization in The Islamic Maghreb, também conhecida na roda de samba como AQIM.

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Algumas das atividades desse exclusivo clube de salafistas incluem sequestro, bombas, assassinato político com o intuito de desestabilizar governos islâmicos frágeis africanos e que declarou como inimigos a França, a Espanha e - pasmém - os EUA. E um de seus métodos e lotar a Europa com toneladas cocaína vinda da América do Sul ganhando milhões de dólares no processo.

Usados, também, para bancar a vida boa deste cara .

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