:: Não é a primeira vez que um israelense dá um fora desses no Facebook. Uma boa parte da comunidade de inteligência militar de países estrangeiros esquecem que militares são pessoas comuns e, assim, seres sociais.
Lembram do soldado da IDF que entregou de bandeja uma operação secreta que poderia ter acabado desastrosamente se seus contatos não tivessem avisado aos superiores?
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Não faz muito tempo, nos EUA, uma usuária chamada Robin Sage, linda garota cujo perfil online dizia ser Analista de Ameaças Virtuais no U.S. Navy's Network Warfare Command acumulou centenas de amigos no Facebook e Twitter pertencentes ao círculo de especialistas em segurança, militares e empregados de setores de inteligência americanos diversos. Robin, como se pode adivinhar, era um perfil fake criado para testar essas brechas em Redes Sociais.
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O Hisb'Allah certamente não podia ficar de fora da festa. Usando o perfil de nome Reut Zukerman uma célula da organização considerada terrorista - e inimiga ferrenha dos judeus - ganhou a confiança de vários membros de uma unidade das forças de defesa de Israel conseguindo detalhes de localização, nomes, códigos e detalhes sobre bases sigilosas.
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Houvesse Facebook na época de Abu Ghraib, aquelas fotos de tortura e humilhação teriam aparecido bem antes, com botão de "curtir" e tudo o mais. Se me perguntassem, acho que eles deviam ficar só no Farmville. Talvez o Máfia Wars. Não, o Colheita Feliz.
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